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Derrota do Atlético-MG para o Palmeiras Gera Brincadeiras Entre Ministros do STJ

Derrota do Atlético-MG para o Palmeiras Gera Brincadeiras Entre Ministros do STJ
Jonatas Santana 21/06/24

A recente derrota do Atlético-MG no Campeonato Brasileiro para o Palmeiras, com um placar de 4 a 0, não passou despercebida nem mesmo nas altas esferas do judiciário brasileiro. Durante uma sessão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), uma troca de brincadeiras entre os ministros Rogério Schietti e Sebastião Reis trouxe um tom descontraído ao ambiente habitual de seriedade do tribunal.

Ministro Rogério Schietti, conhecido torcedor do Cruzeiro, não perdeu a oportunidade de provocar de forma amistosa seu colega, o ministro Sebastião Reis, um fervoroso torcedor do Atlético-MG. Schietti mencionou durante a sessão que não gostaria de aumentar ainda mais a tristeza de Reis após a derrota do Atlético-MG, o que gerou risos entre os outros ministros presentes. É importante mencionar que Schietti e Reis, apesar das rivalidades futebolísticas, mantêm uma relação bastante amistosa, marcada por diversas trocas de provocações saudáveis a respeito dos seus times do coração.

O ministro Sebastião Reis, que é conhecido por demonstrar com orgulho seu amor pelo Atlético-MG, normalmente o faz durante as sessões, utilizando diversos itens do clube. Ele já exibiu em algumas ocasiões uma camisa enquadrada, uma bandeira e até mesmo uma estátua com o mascote do time. Durante uma sessão virtual, ele chegou a usar um fundo comemorativo da vitória do Atlético-MG no Campeonato Brasileiro.

Essa troca específica de provocações não foi a única ocorrência envolvendo Reis e sua paixão pelo Atlético-MG. Em outra sessão, durante a saudação a um advogado, ele utilizou a expressão 'saudações alvinegras,' ao que o advogado prontamente respondeu de forma entusiástica com 'Viva o Galo!'. Esses momentos mostram a informalidade e a camaradagem que também fazem parte do dia a dia dos ministros do STJ, quebrando ocasionalmente a pompa que naturalmente acompanha suas funções.

As Rivalidades Clubísticas no Mundo Jurídico

No Brasil, o futebol é mais do que um esporte; é uma paixão nacional que atravessa todas as esferas da sociedade. Não é raro encontrar discussões e brincadeiras a respeito dos resultados das partidas entre profissionais de diversas áreas, e no meio jurídico não é diferente. A troca de farpas entre os ministros Schietti e Reis é um exemplo claro de como o futebol pode trazer à tona um lado mais humano e descontraído dos profissionais, criando um ambiente de trabalho mais leve e conectado.

A Importância do Futebol na Cultura Brasileira

O impacto do futebol na cultura brasileira é inegável. Ele permeia todas as classes sociais e econômicas, sendo uma forma de manifestação cultural que une e, ao mesmo tempo, pode dividir opiniões. As piadas e provocações no ambiente de trabalho, como as observadas entre os ministros do STJ, refletem a paixão intensa que os brasileiros têm por seus clubes, mostrando que nem mesmo os cargos mais altos do país estão imunes à euforia e ao desapontamento causados por uma partida de futebol.

As rivalidades, muitas vezes passadas de geração em geração, reforçam identidades culturais regionais e pessoais. No caso dos ministros do STJ, essa rivalidade é traduzida em forma de diversão e amizade, ajudando a humanizar e aproximar figuras que, em seu papel profissional, precisam neutralizar suas emoções e opiniões pessoais em prol da justiça e da imparcialidade.

Ministro Sebastião Reis: Um Torcedor Fervoroso

Ministro Sebastião Reis: Um Torcedor Fervoroso

O fervor com que o ministro Sebastião Reis torce para o Atlético-MG é conhecido por todos os seus colegas. Em várias ocasiões, ele já exibiu seu amor pelo clube, utilizando itens de decoração alusivos ao time mineiro. Trejeitos como esses tornam as sessões do STJ mais coloridas e, de certa forma, mais próximas da realidade dos torcedores comuns.

Aliás, muitos ministérios, tribunais e entidades governamentais são compostos por torcedores apaixonados, que veem no futebol uma forma de descontração em meio à seriedade do trabalho. No caso de Reis, tal paixão é evidente e serve para criar ocasiões de descontração e leveza nas discussões jurídicas que, por natureza, são extremamente sérias e cruciais para a sociedade.

O Papel do Humor no Trabalho

O humor desempenha um papel importante no ambiente de trabalho, contribuindo para a criação de um ambiente mais leve e favorável à convivência. Quando utilizado de maneira saudável, ele cria momentos de relaxamento, alivia tensões e reforça laços entre colegas. No caso dos ministros Schietti e Reis, o futebol serve como um canal para essa manifestação, trazendo benefícios tanto para o clima organizacional quanto para a própria saúde mental dos ministros, que lidam diariamente com decisões de alta complexidade e impacto.

Em síntese, a troca de provocações entre os ministros durante a sessão do STJ é um reflexo da dinâmica interna de um ambiente que, embora austero e repleto de responsabilidades, não está imune à influência do esporte mais popular do Brasil.

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Comentários

  • Nat Jun
    Nat Jun
    22.06.2024

    Isso é o que eu chamo de cultura mesmo! 😊 O futebol une mesmo, mesmo entre ministros. Que bonito ver essa amizade entre rivalidades. ❤️


  • Mariane Fabreti
    Mariane Fabreti
    24.06.2024

    Ministros brincando com futebol é ridículo esse país tá virando circo


  • Luciano Hejlesen
    Luciano Hejlesen
    25.06.2024

    Isso é só fachada. Eles só fazem isso pra parecer humanos mas na verdade são maquininhas burocráticas que não fazem nada de útil


  • Luisa Castro
    Luisa Castro
    26.06.2024

    Cara o Galo foi goleado 4 a 0 e ainda tem gente falando de bandeira e estátua? Sério?


  • joão víctor michelini
    joão víctor michelini
    28.06.2024

    Schietti só tá zoando pq o Cruzeiro tá pior ainda


  • Raphael Oliva
    Raphael Oliva
    29.06.2024

    Isso aqui é o que o Brasil precisa mais: humanidade no poder 😊👏 Quem disse que ser sério é não ter paixão?


  • Vanessa Andreia Felicia Batista Coutinho
    Vanessa Andreia Felicia Batista Coutinho
    30.06.2024

    É inapropriado que magistrados expressem preferências clubísticas em ambiente institucional. A imparcialidade deve prevalecer sobre qualquer identificação emocional.


  • Ariane Alves
    Ariane Alves
    30.06.2024

    Isso é um desrespeito à dignidade da justiça. Torcer é coisa de torcedor, não de juiz. Eles deveriam se envergonhar.


  • Ricardo Monteiro
    Ricardo Monteiro
    30.06.2024

    Ariane, relaxa um pouco 😅 O mundo não vai acabar se um ministro usar uma camisa do Galo. A gente precisa de mais risos e menos rigidez. 🤗⚽


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