Depois de uma noite dramática no Maracanã, onde Flamengo venceu o Estudiantes por 2 a 1, e de um placar apertado em La Plata (1 a 0 para os argentinos), a equipe carioca avançou nos pênaltis e garantiu vaga nas semifinais da Libertadores 2025. A vitória soma-se a uma sequência de 11 jogos sem derrota, que atravessa Campeonatos e a própria Libertadores.
Por que a esperança está alta?
O técnico Felipe Luiz, que assumiu o comando em meio à temporada, tem implementado um estilo de jogo mais agressivo e equilibrado. Abaixo, cinco razões que justificam o otimismo da torcida rubro‑negra.
- Forma recente implacável: com 11 partidas invictas, o time demonstra consistência tanto no ataque quanto na defesa, reduzindo erros críticos nos momentos decisivos.
- Qualidade do ataque: jogadores como Gabriel Barbosa e Bruno Henrique têm sido decisivos, combinando velocidade e finalização. A vitória sobre o Estudiantes incluiu dois gols em pouco tempo, evidenciando o poder de fogo.
- Solidez defensiva: a defesa, liderada por Léo Ortiz, tem mantido o número de gols sofridos em baixa, algo essencial em confrontos de mata‑mata onde um único erro pode custar a vaga.
- Experiência em grandes jogos: veteranos como Diego e Arrascaeta já viveram duas Libertadores e sabem como lidar com a pressão de partidas decisivas, o que traz tranquilidade ao grupo.
- Gestão tática de Felipe Luiz: o treinador tem mostrado flexibilidade, alternando formações e ajustando estratégias conforme o adversário. Contra o Estudiantes, a equipe soube equilibrar posse de bola e transições rápidas.
O próximo desafio será contra o Racing, clube argentino que chega com vantagem de mando de campo graças a um desempenho superior na fase de grupos. Essa condição pode dificultar a tarefa, mas também cria um cenário propício para que o Flamengo mostre sua força em ambientes hostis.
Além das questões táticas, a torcida tem um papel fundamental. O Maracanã, conhecido por sua atmosfera única, pode ser um trunfo para o Rubro‑Negro se o clube conseguir extrair energia dos torcedores em jogos de volta. O apoio popular costuma elevar o nível de concentração e motivação dos jogadores.
Em suma, o panorama atual traz motivos sólidos para que a torcida acredite na continuidade da jornada rumo ao título, ainda que o caminho exija resiliência e foco total nos próximos minutos de jogo.
Comentários
Sei que tá invicto, mas isso aqui é ilusão de ótica. 11 jogos sem perder? Tá, mas metade foi contra time de segundo escalão. E aí quando enfrenta um rival de verdade, o Flamengo vira um saco de pancadas. Já vi isso antes.
Espero que não seja mais um ano de expectativa vazia.
Se o Felipe Luiz é o técnico, então por que o time ainda joga com 7 no meio-campo? Isso aqui não é tática, é desorganização disfarçada de 'flexibilidade'. E o Gabriel Barbosa? Só faz gol quando o adversário dorme. E o Arrascaeta? Já tem 35 anos, não é um jogador de Libertadores, é um relicário.
Isso aqui é nostalgia, não futebol.
Eu não entendo como vocês ainda acreditam nisso. O Flamengo sempre faz isso: joga bem por um tempinho, a torcida acha que é campeão, e aí cai no primeiro jogo difícil. O Racing é muito mais organizado que o Estudiantes. E o Maracanã? Ainda tem 10% de torcedor com coragem de ir? O resto tá no TikTok.
Respeito o esforço da equipe e o trabalho do técnico. O futebol moderno exige mais do que emoção. A consistência é um indicador real de qualidade. Ainda que o caminho seja difícil, a estrutura atual demonstra maturidade tática e disciplina coletiva. Parabéns pela conquista até aqui.
Continuem focados.
Galera, olha só, o que tá acontecendo aqui é o clássico exemplo de como um time pode se transformar só com um técnico que entende de transição e pressão alta. O Gabriel Barbosa tá com 9 gols nos últimos 6 jogos, mas o que ninguém fala é que o Bruno Henrique tá fazendo mais assistências do que qualquer outro no Brasil, e isso é invisível pra quem só olha o placar.
E o Léo Ortiz? Ele tá com 92% de precisão em desarmes, e o time sofreu só 3 gols nos últimos 11 jogos, sendo 2 deles em jogos contra times que tinham mais posse de bola. Isso não é sorte, isso é organização.
E o Arrascaeta? Ele não tá aí só por experiência, ele tá aí porque ainda tem mais visão de jogo que 80% dos meias da Série A. E o Diego? Ele tá sendo o líder silencioso que o time precisava desde 2019.
Se o Flamengo chegar na final, não vai ser por sorte, vai ser porque a base tá sólida, o treinador tá adaptando o time direitinho, e os jogadores estão entendendo o que é ser um time, não só um monte de estrelas.
E sim, o Maracanã vai ser um inferno pro Racing. Não é só barulho, é pressão psicológica. A torcida tá mais unida do que nunca, e isso muda jogo. Acreditem, isso aqui é real.
Se o Flamengo for campeão, eu mudo de time.
Pronto. Dito e feito.
É... eu tô aqui, chorando de novo. Não é por causa do gol, é por causa daquela cena do Arrascaeta olhando pro céu depois do pênalti... como se ele soubesse que a alma do Flamengo tá dentro dele.
Eu juro, se o time vencer, eu vou me casar com o Léo Ortiz. Não importa se ele é casado, se tem filhos, se é gay ou se é um extraterrestre. Ele é o meu amor de vida agora.
Meu coração tá no Maracanã, e se ele cair, eu caio com ele. 💔🔥
Curioso como o Flamengo sempre consegue se reinventar nos momentos mais críticos. É quase como um ritual cultural - o time sofre, a torcida desespera, e no último minuto, algo mágico acontece. Não é só futebol, é parte da identidade carioca.
Se o Racing quiser vencer, vai precisar de mais do que tática. Vai precisar enfrentar a história.